Devolução do Dizimo!
E a pedra
que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me concederes ,
certamente eu Te darei o dízimo. Gên. 28:22.
Muitos anos
atrás, quando o fabricante de doces John Huyler fundou a sua empresa, ele
adotou como sua a promessa de Jacó. Indo ao banco, abriu uma conta que
identificou com as iniciais "M.S." Depositava regularmente naquela
conta um décimo de sua renda. Quando lhe perguntavam o significado daquelas
iniciais, Huyler respondia: "Meu Sócio."
Dando a Deus
o primeiro lugar em suas transações comerciais, foi abençoado por Deus e sua
fábrica prosperou de modo fenomenal. Toda semana, a obra do Senhor recebia
quantias cada vez maiores de dinheiro. O valor dessas doações ficou tão grande,
que espantou os sócios da empresa.
O
interessante é que essas contribuições iam sempre acompanhadas por um pedido de
que não se fizessem agradecimentos ao doador, mas que o beneficiário louvasse a
Deus somente. "Afinal de contas", dizia Huyler, "o dinheiro não
é meu; é do Senhor."
A maioria
das pessoas já comeu aveia Quaker em alguma oportunidade, mas poucos sabem quem
fundou a empresa ou conhecem a história de sua prosperidade.
Há mais de
cem anos, Henry P. Crowell contraiu tuberculose e ficou sabendo que nunca
concretizaria sua ambição de tornar-se pregador. Depois de ouvir um sermão de
Dwight L. Moody, ele orou: "Senhor, não posso ser pregador, mas posso ser
um bom comerciante. Se me permitires ganhar dinheiro, eu o usarei para Teu
serviço."
Um médico
aconselhou o jovem Crowell a trabalhar ao ar livre. Ele seguiu o conselho e,
depois de sete anos, reconquistara a saúde.
Comprou
então o pequeno e desmantelado moinho Quaker, em Ravenna, Estado de Ohio. O
empreendimento prosperou e, leal à sua promessa, Crowell devolveu fielmente o
dízimo. Dentro de dez anos, a Aveia Quaker era um nome conhecido. Durante os 40
anos seguintes, Crowell deu 60 a 70 por cento de sua renda para a causa de
Deus!
Poderiam ser
citados outros exemplos dos benefícios de um dízimo fiel. Mas as grandes
vantagens para aqueles que devolvem o dízimo e contribuem com ofertas
generosas, não são benefícios materiais, mas bênçãos espirituais. Não 10, Mas
100 por Cento
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