terça-feira, 15 de novembro de 2016

FIDELIDADE NOS DÍZIMOS E NAS OFERTAS



Devolução do Dizimo!
E a pedra que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me concederes , certamente eu Te darei o dízimo. Gên. 28:22.
Muitos anos atrás, quando o fabricante de doces John Huyler fundou a sua empresa, ele adotou como sua a promessa de Jacó. Indo ao banco, abriu uma conta que identificou com as iniciais "M.S." Depositava regularmente naquela conta um décimo de sua renda. Quando lhe perguntavam o significado daquelas iniciais, Huyler respondia: "Meu Sócio."
Dando a Deus o primeiro lugar em suas transações comerciais, foi abençoado por Deus e sua fábrica prosperou de modo fenomenal. Toda semana, a obra do Senhor recebia quantias cada vez maiores de dinheiro. O valor dessas doações ficou tão grande, que espantou os sócios da empresa.
O interessante é que essas contribuições iam sempre acompanhadas por um pedido de que não se fizessem agradecimentos ao doador, mas que o beneficiário louvasse a Deus somente. "Afinal de contas", dizia Huyler, "o dinheiro não é meu; é do Senhor."
A maioria das pessoas já comeu aveia Quaker em alguma oportunidade, mas poucos sabem quem fundou a empresa ou conhecem a história de sua prosperidade.
Há mais de cem anos, Henry P. Crowell contraiu tuberculose e ficou sabendo que nunca concretizaria sua ambição de tornar-se pregador. Depois de ouvir um sermão de Dwight L. Moody, ele orou: "Senhor, não posso ser pregador, mas posso ser um bom comerciante. Se me permitires ganhar dinheiro, eu o usarei para Teu serviço."
Um médico aconselhou o jovem Crowell a trabalhar ao ar livre. Ele seguiu o conselho e, depois de sete anos, reconquistara a saúde.
Comprou então o pequeno e desmantelado moinho Quaker, em Ravenna, Estado de Ohio. O empreendimento prosperou e, leal à sua promessa, Crowell devolveu fielmente o dízimo. Dentro de dez anos, a Aveia Quaker era um nome conhecido. Durante os 40 anos seguintes, Crowell deu 60 a 70 por cento de sua renda para a causa de Deus!
Poderiam ser citados outros exemplos dos benefícios de um dízimo fiel. Mas as grandes vantagens para aqueles que devolvem o dízimo e contribuem com ofertas generosas, não são benefícios materiais, mas bênçãos espirituais. Não 10, Mas 100 por Cento


Estudo de Célula


Estudo de célula

Tema : É hora de BATALHAR!
Texto: Êxodo 17:8-10 – Ler

Introdução : O Povo que saiu do Egito estava caminhando rumo à terra da promessa (Canaã-terra que mana leite e mel). Em meio a caminhada surge um exército inimigo: Os Amalequitas, que atacam no Deserto (num lugar chamado REFIDIM). Os Amalequitas se constituíram aqui num grande empecilho rumo à terra prometida. É certo que todos nós temos SONHOS/ALVOS/METAS (para nossa igreja, célula, família, trabalho, ), mas no caminho sempre haverá AMALEQUITAS inimigos. E o que fazer quando nos depararmos de frente com o inimigo?
Diante da ameaça dos inimigos Moisés ordena uma batalha: Moisés não conhecia os Amalequitas, mas conhecia o Deus de Israel, por isso a ordem era avançar! Ele dá as ordem ao capitão:

I – ESCOLHER COM SABEDORIA OS GUERREIROS                                                   “Escolhe-nos homens…”.
Torna-se claro que não poderiam ser crianças, adolescentes ou até jovens ESPIRITUAIS, mas HOMENS MADUROS ESPIRITUALMENTE.
Homens maduros vencem inimigos, não se entregam na primeira crise;
Homens corajosos vencem inimigos, não olham o tamanho deles; Homens que manejam bem a espada sabem lutar; Se deseja chegar a vitória: Não seja Medroso; Tímido; Não espere que seja “fácil”.

II – COLOQUE-OS EM POSIÇÃO DE OFENSIVA                                                                      “…e sai contra Amaleque”. Quem fica esperando o inimigo para apenas se defender não chegará a lugar algum numa guerra. O que Moisés disse para Josué foi: Eu sei das habilidades dos homens que você escolheu…  LUTE, LUTE, LUTE! ATAQUE, ATAQUE!

III – ESTARMOS DEBAIXO DE AUTORIDADE                                                                          “E fez Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque”. Ele estava debaixo de uma autoridade espiritual. Devemos notar pelo texto da Palavra de Deus que Josué não saiu para a guerra utilizando seus próprios métodos, mas manteve sua submissão ao comando de Moisés, que era o líder do povo de Deus naquele tempo. Ele reconhecia a autoridade de Moisés como homem de Deus e agiu em conformidade com suas palavras. Um dos maiores problemas em muitos guerreiros é que são insubmissos à autoridade, querendo ganhar batalhas espirituais sem estarem debaixo do comando de Deus, através dos servos levantados por ele. Este foi o grande problema de Saul.

IV – TER CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NESTA GUERRA E LUTA A NOSSO FAVOR      “…e o cajado de Deus estará na minha mão”. Quando Moisés disse: “…a vara de Deus estará na minha mão”, estava automaticamente dizendo “Deus está conosco”, e vencerá por nós os nossos inimigos.
Qual é o tipo de batalha que você, como filho de Deus, está enfrentando?
É preciso que você tenha convicção de que em qualquer batalha na vida espiritual, os nossos inimigos não são carnais, mas “hostes espirituais”, comandadas pelo diabo. Por esta razão não devemos investir contra pessoas, mas contra o que está por detrás das pessoas. Para sermos vitoriosos em nossas batalhas espirituais precisamos, nos colocar na ofensiva; Estar debaixo de autoridade. Estar cientes de que quem está à frente em nossas batalhas é o Senhor, e estas batalhas serão ganhas somente quando confiarmos em seu comando.


 Conclusão :  Seguir as orientações dos discipuladores .  Não ser medrosos, Deixar toda timidez espiritual , Não ser meninos , ser verdadeiramente guerreiros (as ) cheios da sabedoria de Deus . 

Estudo para a Célula


Estudo de Célula
 Tema :  “Somos uma Igreja de Discípulos” Parte 5ª Final

Textos :  Lucas :  6.12,13
Marcos :  3.13,14  ler

Introdução :  Ninguém entra na jornada do discipulado por acidente. É coisa de Deus .É por isso que muita gente resiste o ministério discipular, porque tem como propósito tornar pessoas parecidas com Cristo. Não é uma obrigação,  porque vem do coração de alguém que deseja cuidar dos filhos de Deus e curá-los, fazendo-os frutíferos no Reino dos céus. discípulos, fazem outros discípulos .

Vamos aprender com Jesus como levantar discípulos, e para quê?

 1. Discípulos são resultado de oração .
“Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.”
Implica em busca e compromisso diante do Pai. Jesus derramou o Seu coração ali no monte, antes de chamar e escolher os seus discípulos.
Não começa com trabalho, mas com um coração rendido, em amor pelas vidas, diante de Deus. Muitos, ainda, não conquistaram os seus discípulos porque não querem subir ao monte da dependência do Senhor, abrindo ali a sua alma, pedindo filhos legítimos, que sejam cuidados com dedicação.
Sem oração não acontece o chamado verdadeiro. Discípulos que não são feitos pela oração e súplica, não ficam muito tempo no Reino.
Vai  custar a você noites de sono, lágrimas, gemidos de dor, porque para gerar filhos não acontece sem dor e esforço diante de Deus.
Enquanto este sentimento não se instalar em seu coração, você nunca valorizará os seus “filhos” na fé.


   
Ore, ore e ore, até que veja os céus abertos sobre sua vida, e receba a visão das multidões de discípulos que Deus vai lhe dar.

2. Discípulos são Chamados  , escolhidos e designados  . “, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles... Então, designou doze para estarem com ele...”
Você terá muitos discípulos, mas há aqueles que serão chegados e próximos. Assim foi com Jesus.
Este é o segredo do discipulado.
 Ensinai-os “a guardar todas as coisas que o Senhor ordenou”, e você terá uma multidão de discípulos comprometidos, porque os seus “chegados” serão “chegados” de outros, e assim, a multiplicação e o  discipular acontecerá de forma sobrenatural.

3. Discípulos são chamados e escolhidos para um propósito
“...e para os enviar a pregar...”
Jesus chamou os seus discípulos, e os escolheu, para pregar o evangelho do reino. O ministério discipular tem um propósito específico: fazer discípulos para que eles façam outros discípulos, pregando a mensagem de salvação.
Não levantamos discípulos para que eles fiquem ociosos, conosco, mas os preparamos para a grande colheita.
      

  Conclusão : É a hora da mudança de atitude na igreja de Jesus. Precisamos voltar aonde tudo começou, quando a igreja caminhava dentro do propósito do Mestre. Discípulos amados, pode ser sacrificial o ministério que discipula pessoas, tornando-as discípulos de Jesus, mas a recompensa é sobrenatural: